A página Quaissquer?

Hey porra, não cite Rimbaud assim sua piranha. Eu já tinha citado ele num texto que vou postar, affz :c E eu odeio o orgânico no inorgânico, faz caquinha. Ia tudo ser beautiful sem vida, imagina que louco plantações de diamante e nenhum olho pra ver? Todo o espaço parado, morto, em repouso pleno, estático. Louco demais, não? Sí! Well, você plagiou minha idéia de um texto dorgas, ok? :c Seu chato bbkão :c

Brincadeiras a parte, pura poesia cara. A fênix, o Kafka, a tramsa louca, o Björn, o Rimbaud, enfim... O Allen. Isso tudo aí, esse mix. E por favor, não fale de Oxalás. Não aguento mais ver vídeo de umbanda/candomblé e fazer uma análise social deles.

Grande mandy linda gui, amei seu comentário de coração, foi o seu mais fervoroso ahdfuasdhf. Enquanto fazia uma das revisões do texto, percebi que tinha umas 'semelhanças' com aquele teu mesmo (num sentido mais estrutural, já que sob outro aspecto eles são bem díspares), mas não me assusta, a relação com você esse ano me trouxe um dos - ou o - maiores sustos ideológicos que tive.

E é isso, Caio, é esse mix, essa miscelânea de vidas que nos assustam por fora e nos fazem por dentro.


SA— (Força, Senhor) —RA— (Reinar, Movimento) —VÁ (Natureza, Energia) ::: Candomblé ::: Evoca Pomba Gira e Zé Pelintra
JI— (Não, Sei) —REH (Não, Sei) ::: Hebraico ::: Evoca o Deus da Provisão

Ah, a expressão Jeová Jireh é comum no meio evangélico, ainda mais no pentecostal, e tem muitas músicas gospeis que utilizam esse nome. A aproximação do som Jeovah com Saravá me fez criar esse título, que pra mim é a única coisa que importa - só ele já me soa musical, poético, sincrético, transgressor da experiência esotérica, um fetiche pessoal meu, uma deliciosa heresia cristã por fim. É isso que vale.

Mag, esse seu texto foi bem gay. Curti bastante. E você está realmente viciado nessas paradas de religião, né?

bom bom bom

Me digam, me sugiram, me aconselhem uma forma de parar de escrever mesmice e desenvolver ideias interessantes, sabendo aliar coisas que se opõem, como a escrita convencional e a poesia surreal. Tudo que vou escrever agora precisa ter índole surrealista, uma força me impulsiona nesse sentido, mas, por isso, tudo que escrevo tá me soando a mesma coisa... isso é tão chato...

Acho que você não deveria se prender a escrever de tal ou tal forma, apenas deixe sair com naturalidade

se você quer escrever surrealismo leia surrealismo, veja surrealismo na pintura, no cinema (Jan Svankmajer, Luis Buñuel, Hans Richter, Viking Eggeling, Murphy, Duchamp também tem filmes)

muitos autores começam tentando escrever em algum determinado estilo, Kafka foi assim, ele queria escrever um Romance de Dickens quando escreveu Amerika, pode ser interessante

só respondendo aquele comentário, achei sim profundo, normalmente eu acho divertidíssimo o jeito com que vocês brincam com as palavras sem medo, e mesmo eu sendo tão leigo e provavelmente não entendendo nem metade do que vocês querem dizer com certas coisas (como quando você começou a citar esses caras de nome estranho no texto da outra página e não parou mais, só reconheci um e foi porque o Gui foi generosíssimo ao me dar uma mãozinha na primeira vez que eu pedi pra ele me mostrar algum autor para que pudesse tentar me achar um pouco nisso tudo [no sentido de que não precisei pedir duas vezes, e sinceramente até senti que ele tem mó vontade de poder mostrar esse tipo de coisa pra alguém], e nem entendi tanto assim, mas juro que vou tentar procurar algo sobre cada um desses quando puder e vou entender), me divirto muito lendo essas brincadeiras, mas acho que foi a primeira vez que eu fiquei tão comovido por me identificar tanto com algo, ainda mais escrito, já que eu sou um leitor horrível, foi uma experiência bem intimista, então eu achei profundo sim, senhor

esse outro eu ri MUITO quando votei atrás e percebi a ambiguidade, achei divertidão, mas não tenho muito o que dizer além disso

eu acho que não cumpri minha promessa de ser ativo na FFA, mas eu juro que tô lendo tudo, Gui, Perry, Brags e você, Mag, só não tenho muita coragem de enviar os comentários porque geralmente eles são enrolação demais (esse) ou me desculpa demais (esse), acabam sempre sendo sobre mim

no geral não teve nenhum que eu não gostei - no máximo, posso não ter entendido muito bem

e se quer minha opinião, tá nem um pouco repetitivo, cara. tá ótimo