As aventuras de Soli e Luna: A ilha da união/ A volta ao mundo

Mud seu bobo ç.ç

Estou profundamente feliz e tremendamente triste... Viu o que você faz? T-T

Mas enfim, esse capitulo esta dez, não percebi um errinho sequer e fiquei preso do começo ao fim da história, não sei se já disse, mas você tem o dom de prender todos na sua fic.

Mas acabou. Tudo acabou e mesmo um ano e meio passou rápido, isso se não foram de um ano e meio. Bobo T-T pq acabar dessa forma...

Tá chega! Você disse que ia ter a segunda parte então estarei a espera como sempre! Bobo u.u

Como diria o Arc, um Mudkip não descumpre sua palavra u.u

Aqui está a parte 2, o epílogo, que não coube no anterior.

“E assim, saímos da mina e voltamos para o Japão...”

- Lu?! – Chamou alguém, batendo na porta. – Posso entrar?

- Claro amor. – Respondeu ela.

Axel, com seus trinta e sete anos continuava galã, Ele e Luna haviam casado cinco anos atrás e já tinham uma filha de três anos, Maria. E por falar na garotinha, ela vinha andando devagarinho, atrás da perna do pai.

- Está pronta? – Perguntou ele.

- Sim. Só vou colocar meus brincos e fechar o livro. – Respondeu a moça.

Luna tinha escrito um livro sobre a Ilha da Ilusão, com as fotos reais que ela tirara. Agora, estava no fim de outro, sobre o Combate Rocket.

A família saiu de sua casa até a igreja de Olivine. O clima estava agradável naquela tarde de sábado.

Ax estacionou seu carro com estampas de surfe, já que ele era atleta profissional e dublê. Na entrada do local, encontraram uma moça alta, sorridente e linda.

- Oi Lucy! – Cumprimentou Luna, a beijando na bochecha.

- Oi cunhada. – Respondeu ela – Será que vai demorar muito para abrirem o banquete? Estou com uma fome, e olha que só repeti três vezes o café-da-manhã.

A família riu. Maria subiu no colo de sua tia e falou:

- Mãe, olha o que a tia Lucy me ensinou. – E ela acabou arrotando.

A cunhada de Luna repetiu a nojeira.

- Só você para ensinar essa porquices.

- E o tio Soli? – Perguntou ela.

Nem foi preciso responder. Um cara com cabelos bagunçados, terno rasgado, com uma gravata na cabeça e cara feliz apareceu com duas garrafas na mão.

- Oi maninha. Oi Ax. Pronto para curtir? – Indagou ele com um sorriso no rosto. Soli tinha se casado com Lucy recentemente. Ele era dono de uma loja de instrumentos musicais.

- Lu, você pode voltar dirigindo hoje? – Perguntou o marido dela.

A moça concordou e os dois se afastaram das moças, segurando as garrafas de espumante.

Após um tempo, mais três pessoas se aproximam deles. Eram Tornado, um homem e Juju. O primeiro, mais velho, tinha ficado ainda mais careca, com olhos cansados, mas sem perder o sorriso. Juliana, porém, continuava linda e exuberante. Ao seu lado, um cara loiro, de olhos verdes com um terno da mesma cor, Stephen, o marido dela.

- Olá família sortuda! – Brincou ela.

Todos se cumprimentaram. Ax e Soli, sem as garrafas em mãos, já tinham se aproximado novamente.

Não demorou muito e Hélio e Rose, os pais de Soli e Luna, saíram de dentro da igreja. Gênova e Oscar, os pais de Ed, também. Tia Catarina, sem os seus cabelos loiros e seu casaco de frio habitual, apareceu alegremente. Os tios Edward e Susan, o primo Alexandre, as gêmeas Leslley, o tio Trent (casado novamente) com seu filho e uma nova garotinha deram o ar de sua graça. Toda a família estava reunida.

- Ótimo, todos aqui, só não vi seu irmão Ax. – Comentou Luna.

- Ele disse que não vai poder vir, o projeto de medicina que ele está fazendo está complicado, mas mandou abraços. – Explicou o atleta.

- Olha, aí vem o noivo! – Gritou Lucy.

E ela tinha razão. Um homem desajeitado, de cabelos bagunçados e sardas pelo nariz apareceu para a família.

- Olá Ed, meu fã número um! – Disse Soli com voz um pouco embriagada.

- Nem enche Soli. – Pediu o garoto nervoso.

- Como você dizia? No Stress campeão, tudo vai sair bem. – Falou Oscar, o pai dele.

Ele agradeceu. A convite, metade deles foi entrando na igreja para se sentar, enquanto uma parte ficava para entrar como padrinhos e madrinhas de casamento. Maria seria a daminha de honra.

A cerimônia ocorreu sem precedentes, o noivo entrou após os padrinhos e a espera foi grande.

Até que uma noiva debaixo de um véu apareceu, com seu vestido branco com safiras. Hélio a acompanhava, a cada passo sobre a Marcha Nupcial. Ela estava linda.

Luna e Lucy se emocionaram, lágrimas escorreram de seus olhos. E pensar que a pequena Saphire estava subindo ao altar.

Tudo tinha ficado bem. As pessoas realmente ressuscitaram com os pedidos de Jirachi. Aquele dia foi conhecido como “o milagre”. As testemunhas tinham apenas uma coisa em comum, morreram sobre um atentado Rocket. Soli, Luna, Ed, Lucy e Saphire explicaram tudo para as autoridades, já que eram quase foragidos pelo atentado no aeroporto. Com várias testemunhas concordando com o fato, eles foram absolvidos e a história se espalhou. Nos primeiros dois anos, ficaram famosos por salvarem o mundo, mas queriam apenas sua vidinha pacata. Seus Pokémons viveram sem problemas, Blast e Azulia até se apaixonaram, mas foi uma história que não acabou dando certo. Já sobre a Ilha da Ilusão, Shaymin, Equipe Rocket e Jirachi, nunca mais se viu e ouviu falar.

Apenas as ilusões permaneceram de duas batalhas que mudaram o mundo.



PS: FFM, deixem o Hyurem e o Dusk, únicos leitores que ainda leem a fic comentarem o epílogo aí podem mover pra biblioteca :3

Sinto muito colega. Não havia entendido direito e achei que não haveria epílogo.

O meu discurso você já leu no outro comment, então não tenho muito o que falar. Estou muito feliz por você ter completado a fic e muito triste pelo mesmo motivo.
Gostaria de dizer que você conseguiu fazer a fic de uma maneira impressionante, me fazendo delirar até o próximo capítulo, para eu poder descobrir o que iria acontecer.

Essa história da Azulia e do Blast foi bem estranha! Tentaram seguir o exemplo de seus donos, não!? Se puder, me responda uma questão não muito importante: o Chico atingiu seu último estágio evolutivo

Bom nos vemos por aí, my friend!
Até mais

By Fox: Fanfic terminada, trancada e movida. Parabéns, Mud :3