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Soul Tie

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Mensagem por Rydia Seg 23 Mar 2015 - 12:27

Olá~ Bem, é a primeira vez que posto uma fic em um fórum e não sei mexer muito bem com tópicos, por isso se verem algum erro na edição é normal xD. A ideia veio-me do nada, e só escrevi-a pois sempre quis fazer uma estória baseada em White Fang (Caninos Brancos) de Jack London. Apesar, de ter semelhança -quase- nula com o livro xD

Os capítulos focarão no ponto de vista de um Pokémon e de uma humana, narrados em 3ª pessoa. A história será retratada em uma região fictícia, detalhada no norte. Tentei assemelhá-la a Klondike/Yukon, pois é a região em que passa-se no livro, acho xD. A fic não será da atualidade, quero dizer, é focada nos tempos antigos (Algo como 1909, por aí.), e por isso os Pokémon serão nominados e tratados mais como animais. Terá poucos capítulos, acho.  

Ps: Quanto aos nomes indígenas, procurei-os por acaso. São nomes nativos americanos e misturei Sioux, Cherokee (Eu acho), entre outros que não pensei em ver quais eram.
Ps²: A descrição ficou meio estranha, mas assim que eu pensar numa melhor, eu mudo.

Boa leitura e espero que gostem~


Soul Tie - Vínculo de Alma


Capítulo 1 - Desconhecidos




O céu escuro parecia cobrir a terra com carantonha, ao mesmo tempo que era cortado pela aurora boreal. Os pinheiros e abetos inclinavam-se conforme as álgidas rajadas sopravam; Dançando no silêncio sinistro e definhado, como a luz das estrelas. Alguns peixes nadavam sob as camadas de gelo que cobriam os córregos e nenhum pássaro voava. Talvez um esquilo metido a corajoso e/ou glutão, vagasse pelas árvores em busca de comida; Desafiando os lobos esqueléticos, buscantes e afaimados naquelas terras brancas.

Era a realidade da vida selvagem; no coração da Floresta Boreal, fria e pungente, à espera de uma atração em seu interior, para rir da futilidade de destemor das criaturas vivas.

Alguns seres, incessantemente, enfrentam os perigos da algente desolação e constroem suas vidas. Poderiam ser comparados à lobos, pois formam grupos, caçam e são temidos. Mas estes seres, nomeados "Humanos", foram abençoados com mais engenhosidade. "Donos" da Floresta, sempre diferem-se dos que vivem em outras regiões.

Na divisa da Floresta Boreal e das montanhas, há um grande pedaço de terra dominado por uma única tribo. Auto-nomeada de Quidel, é uma das dezenas de tribos que habitam o hemisfério norte.

O nome Quidel significa "Tocha Ardente", e foi motivado pela estranha habilidade dos animais que criavam. Cães vermelhos de jubas claras e cavalos com crinas flamejantes eram alguns de seus animais. E todos eles, podiam produzir fogo. Assim como os animais das demais tribos, possuíam outras habilidades.

Era agosto de 1909, e mesmo com o início da primavera a aproximar-se, o frio continuava intransigente. Este não era problema para os Quidel, que naquele momento, alimentavam-se da caça recente ao redor de uma grande fogueira. Mulheres cozinhavam, homens conversavam e as crianças brincavam ou importunavam os animais. Se não fosse pelo farto alimento, a situação seria outra.

— Algo preocupa-te, criança?

Havia várias tendas, armadas com panos e couro, e uma era decorada com penas e pedras coloridas. Era a morada do xamã da tribo, onde o mesmo estava com uma pequena garota ao lado. O primeiro fumava um longo cachimbo e observava, pela mente, o grande e longo peixe azul de barbatanas escuras assando na fogueira no centro da tribo. A garotinha suspirou, balançando a cabeça para os lados em negação à pergunta.

— Sabe que não pode mentir para mim, nem para Antinanco. — O velho índio sorriu. Antinanco ("Águia do Sol") era um mediano pássaro verde de asas brancas, que fazia-lhe companhia. Recebera o nome, pois durante todos o dia ficava a olhar a estrela maior, sem descanso. A maioria dos índios dessabiam como o cego ancião via tudo, mas a menina sabia que aquele pássaro tinha uma conexão espiritual com seu avô, e que mostrava-lhe tudo, mentalmente.

O som do crepitar da fogueira, junto aos gritos das índias espantando os cães e o relinchar dos cavalos flamejantes eram sons habituais ali, todavia sempre tiravam a concentração da garota.

— Galilahi? — Chamou o velho, percebendo que a neta parecia dormir de olhos abertos. Ele riu, quando a mais nova assustou-se com o nada.

— Não é nada, vovô. — Disse Galilahi, envergonhada. — Apenas sinto que algo bom e ruim acontecerá. — Tratou de completar, depois que Antinanco a fitou com os olhos brilhando em azul.

— Hum... — Sugou mais um pouco de fumaça e soltou-a. Tratando de olhar para a criança de olhos azuis, que fitava o nada com calma e desinteresse.



–§§§-




Nas montanhas geladas que rodeavam a Floresta, várias criaturas viviam. A maioria nunca teve contato com o homem e o resto era preia. Em uma das montanhas, uma fenda estreita dava passagem a uma pequena área elíptica. O chão era rochoso, porém plano. Quatro criaturinhas brancas distinguiam-se do restante escuro da toca. Só uma mexia-se e, vez ou outra, soltava sons ásperos e estranhos, prógonos de grunhidos ou ganidos. Os remanentes familiares tinham os corpos moles e sem vida, nasceram assim e assim ficaram desde que foram tirados de seus ovos.

Enquanto seus irmãos e irmã não mexiam-se, ele era o único a mover-se. Possuía uma pequena deformação ao lado da cabeça (Que futuramente seria seu chifre), garras miúdas e um toquinho azul como cauda. Mesmo que fracamente, o filhotinho de pelagem branca esforçava-se para levantar-se. Estava fraco e com fome, sua fonte de alimento não estava ali.

Seus olhos estavam abertos há pouco, mas já podiam ver com clareza. Ainda que, só pudessem vislumbrar o negrume e uma distinção luminosa mais à frente. O filhote não sabia que aquilo era a entrada da caverna, e não esforçava-se para chegar até ela. Como um legítimo ser da escuridão, ele deveria evitar a luz. Contudo, ele desconhecia a acepção de escuridão e de que, depois de poucos dias, teria de passar pela fenda luminosa se quisesse ter seu próprio alimento.

Tentou, levantou-se, caiu e choramingou. Pisadas furtivas na neve da entrada denunciavam um visitante e o cheiro era-lhe familiar. Cautelosamente, uma criatura com pelos de extrema alvura entrou na toca. Seus olhos eram da mesma cor do líquido quente que escorria dos ferimentos da presa que trazia na boca e possuía um longo chifre azulado, assim como sua face e garras.

O filhote soltou um barulhinho alegre quando sua mãe lambeu-lhe. A caça estava de lado. Desta vez, um bichinho estranho e marrom com focinho rosado e olhos ocultos por pelos era a comida. O filhote correu desesperado (Esforçando-se mais que antes), pronto a devorar a refeição, mas fora impedido por uma leve patada da mãe. Ignorando o som de descontentamento da cria, ela fincou as patas no pequeno animal morto e, com os dentes, arrancou um pedaço de pele e gordura que guardavam a carne. Nisto, mastigou-a, saboreando um pouco do sangue quente que escorria-lhe na boca. O pequeno esperou, com ânsia e fome, até sua mãe vomitar a carne digerida. A fome era saciada a bocadas apressadas.

A caça fora consumida por quase completo, sobrando apenas a pelagem e gordura. A mãe havia alimentado-se do resto da ninhada que aquele ser semelhante a um porquinho, pertencia. Este era conhecido pelos índios como Lalawethika ("O que faz barulho"), o que atualmente é conhecido como Swinub. Já a criatura branca de chifre azul, não tivera contato com os homens e não tinha nome.





Entretanto, o caminho do homem e deste misterioso animal havia de cruzar-se, cedo ou tarde, perto ou longe de seus lares.


Última edição por Rydia em Qua 25 Mar 2015 - 11:28, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Ruki PokeTraine Dark Seg 23 Mar 2015 - 13:47

Olá, achei incrível sua fic, não sei se foi pelo fato dela ser baseada em White Fang um livro pelo qual eu tenho imenso carinho. Gostei muito das discrições dos pokemons e a forma como são comparando com animais reais ate mesmo dos nomes que os indígenas deram para eles. Não sou nenhum especialista em fics e ainda tenho muito o que aprender, mesmo assim posso dizer que a sua me encantou. Estou muito curioso para saber o que vem pela frente nos próximos capítulos, boa sorte.

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Mensagem por Rydia Sex 27 Mar 2015 - 15:02

Aqui jaz...

Um segundo capítulo xD

Bem, começando pela descrição: Eu, realmente, pensei que conseguiria fazer um desenrolar rápido nos capítulos, mas vejo que enganei-me. Talvez quando a inspiração der-me um tiro bondoso, um capítulo maior e bem mais escrito saia.

Agora um agradecimento:

- Ruki PokeTraine Dark: Obrigada. Wow, é bem raro ver alguém que também goste de White Fang. Fico feliz em saber que gostou, prefiro imaginar os Pokémon um pouco mais selvagens em enredos com o tempo passado. Muito obrigada, mais uma vez~


Now, finally (found him, the Ibblis Trigger! -q), o capítulo. Boa leitura e espero que gostem~


Soul Tie - Vínculo de Alma


Capítulo 2 - Distantes




A vista era imersa em branco. Cristais de gelo caíam morosa e paulatinamente das nuvens, encobrindo qualquer local que pousassem. Estes cristais eram pequeninos e gelados, como o filhote constatou depois de lamber um. Ventos glaciais rodopiavam no ar, assobiando sinfonias solitárias. O mamífero de pelagem nívea estava agachado na frente de sua toca, contemplando a vista limitada pelo clima. Mesmo que não fosse dado a pensar, ele refletia. Passara-se duas semanas desde que alimentara-se do animalzinho de olhos pequenos, e aquela fora sua última refeição até aquele momento.

Levantou-se e ficou sentado nas patas traseiras, seu olhar misterioso pairando sobre a vastidão alva. Embora poucos dias houvessem se passado, a estrutura de seu corpo mudara drasticamente. A deformação ao lado de sua cabeça, tranformara-se em um longo e curvo chifre, assim como sua cauda crescera e seu pelo engrossara; Ganhara até mesmo uma marca oval em sua testa, do mesmo tom de sua pele. Ainda estava longe de ter o tamanho total de um adulto, além de estar franzino e suas garras estarem medianas.

Estava curioso, com medo e com fome. A imensidão parecia o chamar de certa forma. Sua curiosidade de desbravar e explorar cada pedaço daquele exterior desconhecido aflorava a cada segundo que passava, a cada vez que imaginava como seria além daquelas paredes rochosas. Entretanto, um sentimento ruim o fazia temer a terra misteriosa a sua frente. Assim como a de outra espécies, a natureza que o compunha era cuidadosa e o impelia de arriscar-se. Porém haveria um dia em que sua alta curiosidade e a necessidade da ocasião, fariam-no sair de sua toca e vagar por aquelas terras. Este dia não estava longe de chegar, muito pelo contrário.


–§§§-


Gritos calorosos e irritados ecoavam pela planície banhada pela escuridão. Sob o céu estrelado, dois cães lutavam. Rodeados por um grupo de pessoas, aquilo era como uma rinha. O cão da direita era maior e mais corpulento que o adversário, possuía uma juba de pelos claros que protegia seu pescoço de ser atingido pelas presas afiadas do outro. Este, possuía alguns detalhes como o oponente, um tufo e uma cauda de pelos claros distinguiam-se de seu corpo avermelhado e listrado. A luta já estava ganha pela criatura conhecida como Bodaway ("Fire Maker"/Fazedor de fogo), mas havia os donos do pequeno Hapan ("Fire") que torciam por ele e pensavam nos objetos de valor que perderiam, caso fossem derrotados.

Uma baforada de fogo jorrou da boca do cão maior, atingindo em cheio o pequeno cãozinho. Se houvesse a chance do perdedor ter a habilidade de absorver as chamas, como o oponente, talvez tivesse ganho. E este talvez foi uma possibilidade destruída, como a vida do Hapan.

A fonte de entretenimento acabara e os que desfrutavam da mesma, retornavam a seus afazeres. Não muito longe dali, no espaço entre duas tendas, uma garotinha de cabelos negros acariciava o pescoço de um Keezheekoni ("Burning Fire"/Fogo Ardente). O cavalo de fogo era dócil e usado mais como transporte do que como lutador. Uma mulher apareceu ali, seguida de uma Nina ("Fire"). Esta era da mesma espécie dos Bodaway, só que seu nome mudava por ter sexo diferente.

— Galilahi, quanto tempo pretende ficar com os animais? — Depois de segundos sem resposta, a índia fingiu uma tosse. A menina olhou-a de repente. — Ela está passando muito tempo com o avô. — Sussurrou, resmungando. — Venha aqui e ajude-me. — Ordenou com um tom brando, antes de voltar e entrar na tenda.

Galilahi sorriu em despedida ao cavalo e seguiu. Outras crianças corriam ao redor das tendas, berrando nomes ou ameaças inocentes. A menina de 7 anos nunca entendeu o que era tão divertido em ficar dando voltas e brincando de lutas.

Uma panela funda jazia sobre uma fogueira, no centro da tenda de peles. O vapor do caldo ali cozinhando, subia e dissipava-se com a brisa gelada que soprava. A Nina cochilava aos pés da mulher, ocupando um grande espaço. Enquanto sua mãe cortava um pedaço de carne, Galilahi tirou as luvas de couro que usava e as colocou de lado, deixando suas mãos nuas. Seguiu até a caldeira, pegando a colher que nela repousava e mexendo lentamente o caldo. Agachou-se, sentando sobre as pernas e olhou seu reflexo no líquido fumegante na vasilha de metal.

Aqueles olhos que observavam seu reflexo eram tão estranhos e diferentes. Eram azuis como o céu das estações quentes, sendo que não deveriam ser assim. Os outros consideravam-nos bonitos, contudo ela os achava uma aberração. Os olhos das pessoas da tribo eram negros ou castanhos e os dela, azulados. Seu avô a consolava, afirmando que também possuíra olhos azuis, apesar de estarem esbranquiçados com a cegueira.

— Ai, ai. — Parou de mexer o caldo, quando foi nele acrescentado lascas de carne. Olhou para cima e viu sua mãe com um sorriso gentil. — Pensando neles, de novo? — Perguntou, recebendo um acenar afirmativo de cabeça. — Boba, tem com que mais se preocupar, não acha? Esqueceu que amanhã é dia dos filhotes tornarem-se adultos? — Indagou.

Tratava-se de evolução, na verdade. O ancião encostava pedras laranjas nos filhotes e eles evoluíam. Hapan tornavam-se Bodaway ou Nina, e Paytah em Chante-peta ("Fire Heart"). Ocorria uma vez em cada três meses e todos da tribo observavam, como se fosse um rito religioso atual. Galilahi amava ver aquilo, os animais brilhavam e mudavam de forma. A garotinha sorriu contente, esquecendo de seu desgosto para com a cor de suas orbes.





...


Hello~ Aqui vai um sumário, para quem não entendeu quem eram os Pokémon pela minha rápida descrição.

Bodaway - Arcanine (Macho)
Nina - Arcanine (Fêmea)
Hapan - Growlithe
Keezheekoni - Rapidash
Paytah - Vulpix
Chante-peta - Ninetails

Por que ela usa nomes estranhos e difíceis (toscos), ao invés de chamá-los pelos nomes normais?

Resp: Porque sim~ Eu gosto de perder tempo procurando nomes nativos. É uma inutilidade? Sim, mas fazer o quê~

Obrigada por ler~


Última edição por Rydia em Sáb 28 Mar 2015 - 12:07, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Feliciita Sex 27 Mar 2015 - 19:27

Woow ... Sério, amei como você descreveu seus personagens e cenarios !! Cada detalhe que fez minha imaginação voar solta ^^ Espero ansiosa pela continuação <3
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Mensagem por Ruki PokeTraine Dark Dom 29 Mar 2015 - 18:42

A sua descrição é uma coisa incrível pois mesmo retratando os pokemons de forma mais selvagem eles continuam com o mesmo carisma, gosto de ver a forma como os índios interagem com os pokemons. estou ainda mais curioso pelos próximos capítulos voa sorte com a fic.

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