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descalço no parque da zona do crepúsculo

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Mensagem por ana Sáb 13 Set 2014 - 3:20

o que eu quero realmente dizer é que escreveu:há uma quinta dimensão além daquelas conhecidas pelo homem. é uma dimensão tão vasta quanto o espaço e tão desprovida de tempo quanto o infinito. é o espaço intermediário entre a luz e a sombra, entre a ciência e a superstição; e se encontra entre o abismo dos temores do homem e o cume dos seus conhecimentos. é a dimensão da fantasia. uma região além da imaginação.

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um romance de prótons e nêutrons escreveu: 

[01:55:18] metade #❤ do idiota perfeito: eu imagino que o eu lirico
[01:55:26] metade #❤ do idiota perfeito: acabou se casando com uma alienigena
[01:55:31] metade #❤ do idiota perfeito: mas ela voltou pro planeta dela

quando voce me disse adeus e disse que ia sair e não voltava mais

eu não levei a serio, você era uma daquelas pessoas que as vezes diz as coisas mas nunca quer dizer exatamente o que as palavras significam no dicionário então fica meio difícil entender você, eu quero dizer, você diz que vai “transceder” em vez de morrer, ou você diz que na verdade você nasceu das estrelas e sua estadia na terra era uma casca vazia

mas mesmo assim eu amava você. era divertido. parecia mesmo que era alguma outra coisa

você me tocava como adão tocou eva e como o demônio tentou jesus. era divertido passar as manhas de domingo contigo, vendo as nuvens passar delicadas pelo o mundo

mas também era triste

era assustador te ver acordando as vezes no meio da noite gritando com os demônios invisíveis. todos nos temos demônios, disso eu sei, mas como você era diferente. sempre é diferente. me pergunto se eu não já não tinha percebido isso antes mas fechara os olhos e tampara nossa caixa de correio com uma tabua e fingir existir apenas para mim mesmo.

mas não consegui

eu ainda acho que você vai voltar, sabe? vai voltar como sempre. com o olhar confuso e vai desmaiar no sofá enquanto tentanva me explicar o que andara fazendo. ai eu vou te levar até a cama, te trocar no seu pijama favorito aquele com estrelinhas e uns desenhos porcos de saturno, vou dizer um eu te amo enfadonho e você fica em paz

acho que você não volta mais

mulher que nunca conheci escreveu: 

você me deixa triste

mas é o tipo de tristeza que eu quero tomar parte, que eu quero sentir no fundo do meu ser e chorar no fim do dia um choro cheio de emoção. você tem dedos finos, quase como agulhas de injeção. você também nunca sabe a coisa certa pra se dizer mas mesmo asssim continua tentando até que algo de certo. além disso tudo, você corta seus cabelos snetada no chão de quadradinhos mortos pretos e brancos da cozinha, com aquela tesoura velha e com ferrugem

mas você nunca existiu.

você é fantasia, você é minha tristeza, você se senta na beirada da minha cama toda noite e fica me lembrando de tudo que já fez de errado
mas eu gosto disso. você usa uma blusa branca com saia preta e maquiagem borrada e também usa seus cabelos até os pés num bando de nos que se parecem com a minha vida

mas você não vive so comigo. eu tenho que dividir você. depressão.

o dia que nunca veio escreveu: 

todo dia eu me sento do lado do batente da porta e fico esperando. a duração dos dias muda e as vezes um dia inteiro leva um segundo e outro parece que eu me sentei tempo o suficiente pra sofrer tudo o que todas as almas do mundo viveram e mais um pouco. mas me sentar lá´é confortável. é quente e me dá um propósito. acho que é tudo isso que eu preciso na vida. eu fico esperando

esperando uma carta visita o cobrador. mas ninguém nunca vem me visitar,. é como se eu fosse aquela testemunha de jeová que todo mundo bate a porta na cara e ninguém se preocupa se o filho dela terminou a faculdade ou se ela está se divertindo ou precisa de água. será que já perguntaram pra ela se ela realmente precisa de jesus na vida? eu tenho bastante tempo pra pensa rnisso. me assusta.

mas num dia desses eu tava la, batendo a porta na cara da senhora. agora só me sobra o batente. mas é bom é bom bé bom. algum dia vão me achar.

o meu corpo. eu morri. mas tudo bem. já achei outro propósito.

estrela que nunca peguei escreveu: 

sabe chega um dia na vida de um homem que ele se pergunta, o que eu estou fazendo com a minha vida? aí ele percebe que a escola serviu rpa nada, que o futebol no sábado também não ajudou e a esposa troféu preferiria tá na faculdade e não com você

mas ai você se pergunta, eu já fiz de tudo? eu já beijei a sereia , encontrei o sentido da vida, senti felicidade de verdade? eu não sei. é tudo tão confuso. nada simples. eu to tocando saxofone e a melodia consegue ser mais triste que eu. eu queria ser uma astronauta

e não o sonho americano, me salva por favor, me sequestra e me afoga nas estrelas e me tortura com os anéis de saturno e me diz mais uma vez que quando eu morrer vai valer a pena

por favor. é demais pra mim. eu não quero trabalhar.  eu não quero. por favor.

ela não gosta de mim. eu não gosto de mim. eu quero viver na lua, eu quero ser o pequeno príncipe, me devolve minha infância, quero ser o queridinho da mamãe. quero ser inocente.


não quero quero ser um adulto e me fazer perguntas. nada vale a pena, nem eu mesmo. me amarra num foguete e me coloca em orbita. tudo menos o trabalho de amanhã, tudo menos o sorridso falso dela depois da transa. por favor. ao menos, ao menos, me faça feliz por um segundo. eu não quero ser o sonho americano. por favor.
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Mensagem por Bakujirou Sáb 13 Set 2014 - 10:25

Puxa, por um momento, lendo a fic imaginei que o tema dela fosse dos "vampiros de Stephenie Meyer" mas me enganei. HIHI

Esta forma de escrita, seriam alguns tipos de bilhetes ou cartas que os dois estão trocando entre si? Achei bem interessante a forma como é feita cada particula da one-shot, fragmentada pelo o que é escrito nas cartas. Não que eu ache isso muito ruim, mas não tem nenhuma maiúscula em todas elas. Nem o título delas possui maiúscula. Isso, em termo de formatação de texto, é algo que se deve ser feito, por mais que seja "um estilo unico que os dois personagens estão se comunicando".

Enfim, muito bacana.

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Confira:
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Mensagem por Black~ Sáb 13 Set 2014 - 13:31

Curti tudo isso, sendo meio que um mandando carta para o outro, relembrando os bons - e maus - momentos. Achei curiosa a história do cara namorar com uma alienígena e tudo mais. Outra coisa: foi só eu que percebi ou meio que tinha uma crítica aos Estados Unidos? Porque tipo, ele fala que não quer viver o sonho americano, e fala do astronauta e tals, sei lá, to viajando já -q.

Em relação ao fato de ser tudo em letra minúscula, como eu sei que você é anti-letra maiúscula eu nem reclamo, porque sei que em quase todos os textos você escreverá assim -q, mas enfim.

É só e espero mais atualizações (?)

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Mensagem por Amélie Sáb 13 Set 2014 - 14:01

O da depressão.
Meu.
Deus.
Eu amo esse texto desde a primeira vez que o li (ontem). Tipo, a depressão é uma garota mal maquiada haueha, achei isso muito legal. Ele gostar da companhia dela é o melhor de tudo.


Os outros estão ótimos também, é que das da depressão foi o que mais gostei, vai saber porque né.


Perfeito, Ana.
Como eu já falei antes, cê escreve muito bem, eu sou tipo apaixonado pelas suas curtas/longas/seja lá o que for.


E eu li todos, praticamente, em primeira mão, upupupu!


Enfim, tá muito bom, parabéns.

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Mensagem por ana Dom 14 Set 2014 - 0:00

não que essas curtas tenham alguma relação entre si

Bakujirou escreveu:Puxa, por um momento, lendo a fic imaginei que o tema dela fosse dos "vampiros de Stephenie Meyer" mas me enganei. HIHI

Esta forma de escrita, seriam alguns tipos de bilhetes ou cartas que os dois estão trocando entre si? Achei bem interessante a forma como é feita cada particula da one-shot, fragmentada pelo o que é escrito nas cartas. Não que eu ache isso muito ruim, mas não tem nenhuma maiúscula em todas elas. Nem o título delas possui maiúscula. Isso, em termo de formatação de texto, é algo que se deve ser feito, por mais que seja "um estilo unico que os dois personagens estão se comunicando".

Enfim, muito bacana.

Além da Imaginação é uma série de terror/suspense dos anos 60, o nome em inglês é Twilight Zone e merece ser vista. hm, eu acho que pode ser interpretada assim, fica aberto a vocês pensarem. eu escrevi como se fosse ele falando, eu acho. eu escrevi sem maisculas porque achei que ficaria melhor sem a interferencia delas, no demais, obrigada!

Black~ escreveu:Curti tudo isso, sendo meio que um mandando carta para o outro, relembrando os bons - e maus - momentos. Achei curiosa a história do cara namorar com uma alienígena e tudo mais. Outra coisa: foi só eu que percebi ou meio que tinha uma crítica aos Estados Unidos? Porque tipo, ele fala que não quer viver o sonho americano, e fala do astronauta e tals, sei lá, to viajando já -q.

Em relação ao fato de ser tudo em letra minúscula, como eu sei que você é anti-letra maiúscula eu nem reclamo, porque sei que em quase todos os textos você escreverá assim -q, mas enfim.

É só e espero mais atualizações (?)

como eu disse pro baku, isso fica a par da sua imaginação! é uma critica a todo o sonho americano, entende? todo esse estigma que nosso sociedade criou nessas últimas gerações, quebra as pessoas que só queriam sonhar. abaixo as maiúsculas. vai ter, quer dizer, tá tendo.

Crow escreveu:O da depressão.
Meu.
Deus.
Eu amo esse texto desde a primeira vez que o li (ontem). Tipo, a depressão é uma garota mal maquiada haueha, achei isso muito legal. Ele gostar da companhia dela é o melhor de tudo.


Os outros estão ótimos também, é que das da depressão foi o que mais gostei, vai saber porque né.


Perfeito, Ana.
Como eu já falei antes, cê escreve muito bem, eu sou tipo apaixonado pelas suas curtas/longas/seja lá o que for.


E eu li todos, praticamente, em primeira mão, upupupu!


Enfim, tá muito bom, parabéns.

coisa triste gostar da depressão, mas acho que é até viavel. eu acho. obrigada :333 eu tento meu melhor, heh, também gosto de você :* 
sim você sofreu comigo ontem q

AGORA AGORA, NOVO TEXTO. conteúdo sexual não leia se você se incomodar com isso.

garoto bem dotado escreveu:https://www.youtube.com/watch?v=TudLjZ_4VhU

então, naquele dia em que todo mundo tava fazendo confissões você veio e me disse

“ei cara eu meio que quero sentir você dentro de mim” e eu como qualquer menino de 12 anos eu ri pensando em pênis e vaginas e você me xingou, mas tudo bem, você ainda me queria dentro de você. ai você me levou até aquela cabine onde falaram que o velho jackson matou cinco e eu matei a sua pureza. você não gostou, mas você pediu por isso, então o que tem de mal?

você pegou suas roupas do chão e limpou a baba que te descia o queixo e ai me disse que muito bem obrigada, mas que nunca mais a gente fala naquilo que não dá uma boa sensação. eu so suspirei e abotoei minhas calças, nada demais, eu tinha so 12 e muitas fantasias

mas agora olhando seu caixão eu penso em tudo que se passou na minha cabeça naquela hora, o carro te matou mas a lembrança de você gemendo meu nome ainda vive dentro de mim e isso é bom. você não gostou, mas eu gostei. agora você não tem mais gostos e desgostos. espeor que goste dessa rosa que joguei. é vermelha. igual do jeito que manchei sua roupa de baixo. até mais, querida. já fazem uns 15 anos. mas foi demais pra mim.

eu so tinha 12. eu ainda tenho 12 por dentro.
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Mensagem por ana Qua 15 Out 2014 - 21:34

um mecanismo com uma mola e as rodas de engrenagem dentadas, usado para conduzir um relógio mecânico, brinquedo ou outro dispositivo. -

http://homestuck.bandcamp.com/track/clockwork

trovão. luz,criação, repetição. é isso, é isso o meu trabalho. grito de dor, grito de amor, há diferença? a sinfonia que se repete a todo o momento, uma volta do relógio. mas eu sou a criação, eu sou o deus aqui. eu sou todo. eu sou o fim. o rosto que me olha pede por piedade, mas não tem. nunca terá. eu rio, ela choro. trabalho de relógio, mecânico como todo o resto.


talvez no fim não tenha salvação pra mim, mas nada importa. é uma tese, é sempre uma tese, eu nunca tenho certeza se vai dar erado ou não. o rosto está morto agora. magnífico. eu rio outra vez. faca na mão. perdição. existe diferença entre isso e o que deus faz? não sei, não sei, não sei. talvez eu seja deus. eu sou deus. agora sofram criaturas, sofram a ira da sua derrota, mecanismo humano a maquina da evolução sofram comigo. não tenham medo. o assistente tem medo, não quer ser o próximo , mas talvez ele seja, eu não sei. transformação.

maluco? talvez, talvez, do que você chamaria um deus antes de ele se tornar um? o poder que te faz 

transcender o belo e o divino, a dor e o sofrimento? é incrível. talvez eu tenha transcendido a humanidade por completo,. mais um teste, mais uma experiência. grito de inocentes sangue vermelho no branco, isso é bom, muito bom. humanidade

que piada. mecanismo. caixinha de musica. melodia do apocalipse.
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Mensagem por ana Sáb 25 Out 2014 - 22:13

grande tim maia escreveu:
sabe  é nesses momentos em que estou jogada no chão do meu apartamento olhando a janelinha que dá pro infinito que penso em tudo que existiu e jamais existiria. meus cabelos formam caracóis no chão que precisa ser limpo e não foi e meu corpo quente forma um contraste bonito com o frio do chão igual a morte faz com a vida


o som do estéreo enche o quarto e o vozeirão do tim maia me avisa que  ele não sabe porque você se foi  e quantas saudades ele sentiu e das tristezas que ele vai viver e do adeus que ele não pode dar . tim porque você é tão triste? porque você canta sobre tristeza? a poesia vem e preenche minha alma com seus dedos rápidos e toques delicados e é quase como um orgasmo que sinto na minha alma. estou sentindo os infinitos sobre qual galileu falava e no qual o tal do ícaro morreu. pra que tanta tristeza?

estéreo. etero. é. eu quero agradecer a pessoa que inventou a musica. ela teve uma ótima ideia. eu queria ter certezas assim. e tim, eu já entendi que você gostava tanto dela. talves se você não cantasse sobre isso as coisas melhorassem.  a janelinha do infinito é pequena demais pra mim, é uma pena que já passou da época em que os humanos faziam grandes descobertas e você poderia clamar o titulo de desbravador dos setes mares. ou de ter dado o primeiro beijo em gravidade zero, será que existe algo poético em estar vivo em pleno século 21  onde o homem já revirou todas as pedras e pos etiqueta em todas as estrelas? me viro de barriga e perco a vista do infinito. será que ele existe mesmo quando não tem ninguém olhando?

vai ver é por isso que tem tantas pessoas. se ninguém olhar por um momento se quer todas as estrelas vão cair e nosso mundo vai acabar. humanos guardiões de estrela., faz sentido claro que faz. frio é bom. dias de chuva são legais. agora o tim me fala das praias e fala que ele chegou e quer ficar bem a vontade. há. eu to bem a vontade. obrigada tim. é legal concordar contigo as vezes. era um cara triste. mas cantava bem. eu sou feliz mas não canto bem. acho que ninguém pode ser bom em tudo porque ai não teria motivo pra se conhecer novas pessoas. acho que deus não existe. não seria justo uma pessoa só ser tão poderosa. é deus.eu estou negando você. me desculpa. mas é injusto uma pessoa so ser o infinitio

todos nos somos deus. de nossa maneira. e nos passamos a vida enchendo a depessoas e dinvidiades e compartilhando divindidades é eé é isso é bom
eu estou ok com isso.

fecho os olhos e durmo. de volta ao meu infinito e divindade.


Última edição por dork princess em Qui 6 Nov 2014 - 19:51, editado 1 vez(es)
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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por ana Qui 6 Nov 2014 - 17:43

Eu não vou te decepcionar

- Eu não vou te decepcionar, minha querida. – Eu dizia, enquanto passava meu braço pelos ombros dela e lhe dava um beijo na bochecha. Estávamos sentados num bonito sofá de couro vermelho e ela usava um daqueles óculos escuros que eu sempre encaro como “não quero olhar nos seus olhos”. 

- Ah é? – Ela riu. – Você me prometeu muitas coisas. – E então, ela levanta aquela perna carnuda coberta com meia calça preta e que acabava num salto alto vermelho. – Me prometeu magia. Eu posso confiar em você?

- Ora! É claro que pode. – Balancei a cabeça e estalei os dedos. – Você gosta da Babilônia?
 
Ela soltou uma exclamação de dúvida e as luzes se apagaram.  – Aqui. Sim, luzes apagadas na Babilônia. 

Ela soltou outra exclamação de surpresa e quando notou, estávamos eu, ela e o sofá no meio do deserto da Babilônia. E quando eu notei, ela estava apoiando os joelhos no sofá e as mãos no topo dele e virada de costas pra mim, observava com olhos infantis a paisagem, pois os óculos escuros escorregaram. Eu, como eu, não pude deixar de dar uma espiadela e porra, a bunda valia mais que todo aquele monte de areia e coisa velha. 

- Certo. Agora você confia em mim. – Estalei os dedos de novo. De volta a sala.

Ela piscou os olhos e se virou pra mim com aqueles olhos de novo cobertos com os óculos.

- Você não vai me decepcionar.

- Não mesmo. – Estalei os dedos de novo.

[17:02:15] metade #❤ do idiota perfeito: o conceito
[17:02:19] metade #❤ do idiota perfeito: é que ele é um mágico
[17:02:22] metade #❤ do idiota perfeito: aí ele pega as meninas
[17:02:26] metade #❤ do idiota perfeito: com os truques de mágica dele
[17:02:29] metade #❤ do idiota perfeito: estalando os dedos



manifesto de folha de fichario da hello kitty
 
Eu toquei guitarra pela primeira vez porque eu achava legal e queria ser mais um daqueles homenzinhos que tocam e fumam, cheiram, sei lá mais o que. Daí eu conversei com papai e entrei na aula de violão, eu era bom ate nisso. Daí eu fiz aula um ano e comecei com a guitarra.

Ah, cara, melhor decisão da minha vida. Era tão legal poder falar com uma voz carregada de orgulho “Ei, eu toco guitarra”. Eu até consegui tirar uma casquinha da Mariana, oh Mariana, mas aí ela me chamou de nojento e eu nunca mais falei com ela. Mas, aí eu comecei com uma menina recatada a Jennifer. Ela era legal. Era sim. Claro que era. Por isso eu agora to chorando enquanto escrevo uma música numa folha de fichário dela, porque faz dois dias que a gente terminou e eu não consigo parar de pensar no rosto dela ou nas curvas do corpo dela.

É meu manifesto. Maldita guitarra.
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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por ana Qua 17 Dez 2014 - 10:19

FANFIC DE JOJO'S BIZARRE ADVENTURE QUE EU ESCREVI UM CAP E ALGUM DIA EU TENTO CONTINUAR:



1-     
 “New disco on the block”


Era um velinho vestido com uma camisa vermelha floral, shorts cáqui e um chapéu panamá. Era uma visão bonita até, mas não algo para se ver no meio da noite e no meio da rua. Estava frio e a coisa é que ele estava segurando um arco com uma mão e uma flecha na outra, enquanto se escondia atrás de umas latas de lixo num beco sujo. Ele cantarolava uma daquelas músicas que fizeram sucesso há quarenta anos e que o cantor havia se perdido no ácido e nos prazeres humanos.

O nome de tal figura era Janota. Só Janota. E seu Janota queria alguém para compartilhar suas loucas aventuras, que incluíam ter uma gangue atrás dele e toda aquela baboseira das crianças de hoje em dia. Em resumo, seu Janota queria um parceiro. Alguém forte e másculo, possivelmente que atraísse os brotinhos na festa e as levasse para o apê do senhor. Hehe. Seria ótimo. Um vento refrescava o velho, mas ao mesmo tempo levava o fedor do lixo ao seu lado para suas narinas e isso não era nada legal. Mas era isso ou nada, então tudo bem, seu Janota já passou por coisa pior.

Seus olhos esquadrinhavam a rua a sua frente em busca de algum jovem Apolo ou Perseu, até uma Athena, se fosse gostosinha o bastante. E ele achou a pessoa perfeita. Era um cara alto de cabelos loiros que brilhavam de um modo frio na noite, sua boca transvestida num sorriso malicioso. E melhor ainda, ele arrastava outra pessoa pela gola da camisa: Um cara franzino que prometia pelo céu e pela terra que nunca mais ia olhar a namorada do cara grande. Já este, era ruivo e estava morrendo de medo.

Janota armou a flecha no arco e mordeu a bochecha, já que ele não podia errar e não tinha ideia nenhuma do que acontecia quando se acertava alguém com aquela flecha. Ele só sabia que quando o projétil rasgasse a carne de alguém ele teria um parceiro novo e poderia aprontar com. Era o bastante! O momento perfeito, o momento perfeito... O cara grande agora agarrava o magrelo pela gola da camisa, com seus narizes encostados numa coisa máscula que só se vê em folhetos contra bullying.

E Janota atirou.

Você nunca pode confiar na mira de um velho à noite!

A flecha cortou a distância entre as latas de lixo com um zumbido e acertou o cara que ia levar uma boa surra na cabeça, atravessando-a por completo.

- Agora Caxias, você vai... Vai... [palavra censurada] QUE ME PARIU, MEU! – O cara grande largou o corpo no chão, num misto de medo e repugnância, merda, ele ia entrar na faculdade em algumas semanas. Não podia ser culpado por assassinato. Saiu correndo.

Janota meio que suspirou e pendurou o arco no ombro. Não era aquilo que ele queria, mas meio que ele arranjou um parceiro. Magrelo e com uma flecha enfiada na cabeça. Atravessou a rua, sendo quase atropelado por um conversível e levando uma latinha de cerveja na cara. Abaixou-se e pegou a lata, pra ver se ainda tinha algo dentro. Não tinha.

- Seus manés! Sujando o meio ambiente! – Num acesso de raiva jogou a latinha de volta no carro.

Virou a cabeça para os lados e finalmente chegou à outra calçada. O rapaz, seu nome era... Caxias? Deveria ser. Enfim, Caxias estava caído de barriga no chão, com os óculos quadradrões quebrados, um fio de sangue descendo pelo canto da boca e os cabelos ruivos todo bagunçados. O rapaz tentava balbuciar algumas palavras e no limiar da sua consciência conseguia ver o que estava acontecendo. Nada fazia sentido e sua cabeça doía para [palavra censurada] Era uma cena deplorável, era mesmo, mas era o que o Janto tinha pra hoje. E o que Caxias tinha também, até certo ponto.

O velho estalou os dedos e materializou no ar uma aparição fantasmagórica de uma estátua grega que deveria representar um guerreiro musculoso de pouca roupa, que trajava uma cartola e uma capa vermelha. Todo o conjunto tinha um tom dourado, tirando a capa, que huh, era vermelha. A aparição tinha a mesma estatura de Janota, portanto beirava a altura de 1,72.  A aparição tirou uma espada e fez um floreio exagerado, o que conseguiu arrancar um sorriso do rosto de Janota.

- Instant crush! – Deu um high Five com o fantasma, que imitia uma aura dourada em volta do seu ser. – Vamos lá, eu preciso de você agora. – A aparição soltou um som de aprovação e meio que se fundiu com o velho, que agora transmitia uma imensa aura de poder. Era o que Caxias conseguia entender. Quase nada. Ele estava sonhando, não estava? Vai ver estava morrendo, o que seria até melhor.

Ainda sorrindo, Janota ergueu o corpo moribundo e o posicionou em seu ombro e foi andando com ele noite a dentro.
 
('̀-'́)
 
Quando Caxias acordou, a primeira coisa que o rapaz notou foi que suas costas e cabeça doíam pra [palavra censurada] e que ele estava deitado num sofá ruim, como sua mão direita lhe comprovou. A esquerda se metera numa aventura sem querer com... Uma latinha de cerveja? Ele também era grande demais pro comprimento sofá, pois uma parte das suas pernas sobrava para fora do móvel. Olhou para o lado e viu que estava um apartamento terrivelmente decorado num misto de museu de antiguidades da turma do ensino médio que se formou em 1975 e os restos de uma festa regada a cerveja e ácido.

Era o apartamento de Janota. Completo com uma coleção de bonequinhas de havaianas numa prateleira e um carpete de boas vindas no meio do chão. Qualquer pessoa normal já teria escapulido, mas Caxias já havia desistido com lidar com tudo que viesse naquela noite. Mas porque ele estava naquele sofá? Fechou os olhos. É. Ia ser uma noite longa
- Vai ser uma noite longa, garoto! – Janota entrou na sala vindo por um portal cortinado com varias cordinhas com contas coloridas. Trazia nas mãos uma caixinha de analgésico barato e uma garrafa de refrigerante de cola da marca desfavorecida. Caxias entreabriu os olhos e olhou bem para aquela figura, que agora depositava o que tinha nas mãos na mesinha de centro e puxava um pufe laranja para se sentar. Sorria.

- Eu sou Janota! – Puxou um copo de debaixo da mesa e encheu ele com o refrigerante barato que logo pousou na superfície. – Ei! Acorda, cara. A gente tem uns corre pra acertar.

O rapaz esfregou os olhos e se sentou no sofá, o que lhe fez soltar um gemido de dor. Janota colocou uma das mãos enrugadas no ombro dele e apertou. – E você deve ser o Caxias. – Num movimento rápido com a outra mão ele entregou o copo para o rapaz que aceitou por educação. Enquanto Caxias pensava “ok, se ele fosse um maníaco eu já estaria morto ou gritando de dor, certo?”.

- Sabe, se eu fosse um maníaco você já estaria num calabouço sexual. – Parou a fala por alguns momentos e olhou para o vazio. – Huh... É, você precisa de algo pra cabeça. – Destacou um comprimido cor de rosa simpático e o jogou dentro da bebida que o rapaz segurava.

O velho esperava que ele tomasse aquela merda. E ele tomou. Sem pensar duas vezes. Toda aquela situação irreal e um cheiro de incenso queimado tarde da noite deixava uma sensação de sonho que atravessava a realidade.

- Eu sou Caxias... Hã. Eu... Eu não tenho ideia do que tá acontecendo. – Olhou bem para o velho e para o ambiente. – Mais cinco minutos disso e eu saio correndo pela porta. – Coçou a cabeça.

- É simples! É muito simples, cara, você agora é meu parceiro! – Deu um tapa nas costas de Caxias, como se eles fossem amigos de longa data. – Eu usei um bagulho em você e cara, cê vai me agradecer pelo resto da vida.

- Você u-usou um bagulho?! – Um clarão de esclarecimento passou pela sua cabeça. – Você atirou em mim! Eu deveria TÁ morto! – Uma expressão de choque tomou seu rosto.

- Olha, cê não tá e isso já tá bom demais, vamos lá. Aquele cara louro ia te moer em pancada.

- Ei! Não foi bem assim... – Se levantou e tentou andar, apenas para cambalear um pouco e ter que se apoiar em outra estante encalhada de fotos em molduras oxidadas.

- A namorada dele devia ser bonita, hein? – Janota riu. – Você agora tem poder, garoto... Eu queria que a flecha tivesse pegado no outro cara, mas não dá pra ter tudo. Ainda mais nessa economia.

Caxias esfregava a testa. – Eu só dei oi pra ela. Ele não tinha nada que... OK! OK! OK! É melhor você começar a me explicar o que aconteceu.

O velho se deitou no sofá e tirou um cigarro do bolso da camisa e acendeu com um estalar de dedos.

- Você agora tem uma stand, cara. E agora é meu parceiro. – Pitou o cigarro. – Aquela flecha, ela faz algo com o seu cosmos ou coisa do tipo. Agora você pode invocar uma porra legal que tem poderes. – Antes que Caxias pudesse argumentar, o velho se recostou melhor no sofá e estalou os dedos. O mesmo fantasma de antes, que olhava fixamente para Caxias. – Essa é a Instant Crush. Ela... Ela tem o poder de ser fodona! Quer dizer, eu sou fodão e ela me ajuda nisso, hehe.

O rapaz, num impulso de curiosidade e coragem, se aproximou e tocou o nariz da stand, que retribuiu com uma bufada de ar e expressão irritada. Caxias cambaleou para trás e aterrissou no chão. – [palavra censurada].

- Ela só quer passar um susto em você. – Estalou os dedos de novo e ela despareceu no ar.


– Mas agora, qual o seu poder?

('̀-'́)

 
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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por ana Sex 2 Jan 2015 - 20:26

[size=35]No             do espaço[/size] uma vez existiu um belo cavaleiro, daqueles de armadura brilhante e cabeça dura, a coisa normal.
Mas,
             como
                           ele
                                      foi
                                               parar
                                                              lá?
Ele não sentia mais fome ou [size=32]dor[/size], ou alguma emoção sequer. Apenas um perpetuo estado de curiosidade! Era um homem FELIZ! Ele podia jantar com as estrelas! Dar as mãos com um cometa! Chamar [size=37]Júpiter[/size] para passear e ainda sim chegar em casa a tempo para dar um boa noite apressado a nebulosa da cabeça de cavalo....................
ele não tinha ideia de como fora parar lá.
as vezes no silêncio da noite e do dia eterno do espaço
ele chegava de mansinho na senhora [size=37]Marte[/size], lhe pegava num abraço e sussurava em seu ouvido:
[size=37]QUEM SOU[/size] eu[size=37]?[/size]
[size=37]MARTE[/size] apenas se fazia rir enquanto limpava a mão gordurosa de chocolate numa estrela descuidada e soprava, soprava no sentido figurativo pois no espaço NÃO tem oxigênio, essa dúvida para fora. O cavaleiro dava de ombros, pois ele tinha medo de descobrir o que havia de errado e assim toda sua existência perder o sentido.
Imitando o fetio do pequeno príncipe
O cavaleiro gostava de rosas, mas no espaço não há rosas
Então ele se sentia encucado e se perguntava
[size=35]Como eu sei o que são rosas?[/size]
Nisso, uma nebulosa jovem e curiosa lhe dirigia a palavra
“amigo cavaleiro, de onde você vem?”
[size=96]EU NÃO SEI! Eu não sei. EU NÃO SEI. EU NÃO SEI. Eu não sei?[/size]
[size=37]“Eu não sei”[/size] ele respondeu por fim e a nebulosa se deu por satisfeita e voltou as suas tarefas diárias. A verdade é que as nebulosas são todas meio surdinhas, então elas não percebem quando alguém lhe és........................................ mal educado.
Mas o cavaleiro não queria ser mal educado! Pois ele era FELIZ e ser FELIZ ERA TUDO O QUE IMPORTAVA.
 
“SENHOR NARRADOR, eu não estou entendendo”
ELE....!
Me disse
Agora mesmo.
Tossi e respondi em voz pomposa.
“Ora cavaleiro, volte as sua rotina NORMAL!”
“Não, eu quero que você me conte quem eu sou.”
“Eu não posso! Está fora dos meus [size=96]LIMITES[/size].”
“Mas é você [size=48]QUEM[/size] escreve a história! Vamos me conte!”
Então, o cavaleiro parou de ser um menino intrometido e foi se encontrar com a estrela Dalva.
[size=96]“NÃO,             EU NÃO              FUI”[/size]
“FOI        SIM”
[size=96]“.....”[/size]
“Narrador, o que é o espaço?”
   
“Isso não é o espaço que você descreveu!”
[size=37]“......................”[/size]
[size=37]Então, MARTE entrou na conversa[/size]
[size=37]“narrador o que sou eu?”[/size]
[size=37]Mas, todo os astros resolveram ser curiosos também[/size]
[size=37]“o que sou eu?”[/size]
[size=37]“eu não quero ser EU”[/size]
E o cavaleiro então perguntou pela ÚLTIMA VEZ.
“o que sou [size=96]eu[/size]?”
[size=96]Eu não sei.[/size]

[size=96]Desculpa.[/size]
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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por Bakujirou Sáb 3 Jan 2015 - 0:44

Oes, faz algum tempo que eu nao vinha pra cá, na verdade, tinha lido a "New disco on the Block" faz tempo, mas achei que eu ja tinha postado sobre ela, mas vi que nao. HIHI Desculpas. Eu achei a historia bacana, as descricoes foram bem colocadas, as cenas formam uma boa dramatizacao.

Dai peguei um tempo pra ler as outras. A mais recente (o cavaleiro no cosmos/ espaco sideral) foi um texto com teor lirico, neh? Eu era muito ruim com interpretacao de poesias e de identificar o eu lirico e todas as coisas. Mas uma coisa eu posso observar. (nao vou reprovar o texto ou formatacao, ok?) Vi que existe uma crise de identidade do cavaleiro. Algo como nao encontrar um motivo pra se auto-afirmar a sua existencia num universo enorme e isso dava um senso de inferioridade de si mesmo ou algo do tipo. HM. Algo que preciso colocar pra pensar e refletir mais sobre mais tarde.
No "manifesto de folha de fichario da hello kitty" foi um texto bem produzido, gostei da colocacao das frases. Houve musicalidade principalmente no segundo paragrafo, achei isso bacana.
No "Eu não vou te decepcionar" eu nao vi muito o que comentar do tema do curta. Mas vagamente, me lembrava uma das cenas de um filme antigo ou de uma serie (ou romance policial). Bem, mais ou menos foi essa a impressao que tive.
Continue produzindo, acho eles muito interessantes. Ah, boa sorte too!

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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por ana Sáb 3 Jan 2015 - 0:56

na verdade esse do cavaleiro espacial saiu todo errado... aqui vão prints do original! eu respondo seu comentário lindo com o próximo texto, ok?

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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por Bakujirou Sáb 3 Jan 2015 - 1:08

AI MEUS SAIS. /ENGASGA

O texto tinha uma letra apagada, ou era em escrito em branco? Quando me respondeu eu meio que fiquei em duvida. Mas eu achei muito bonito o texto. Eu achei ele bem bonito, com todo o contraste de cor, fontes usadas e os tamanhos diferentes. Era pra dar a sensacao de eco ou de forca "em cada voz" dos personagens que dita as palavras? Achei muito daora.

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descalço no parque da zona do crepúsculo Empty Re: descalço no parque da zona do crepúsculo

Mensagem por Rush Sáb 31 Out 2015 - 22:56

ANA

Não sei como demorei tanto para encontrar esse tópico, mas... PUTA MERDA. Isso é muito bom.

Até conseguido ver quando você fizer sucesso na literatura e isso for um santuário que inspira jovens escritores.

Tá top, sério
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