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A canção de uma vida Pikalove


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A canção de uma vida Pikalove
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A canção de uma vida

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Mensagem por Raviel Dom 1 Set 2013 - 16:41

A canção de uma vida!


Se você pensa que este é mais um romance qualquer, ou até mesmo, mais uma história de adolescentes problemáticos e insanos loucos para viver a vida, admito... Você está certo! Não vou mentir e dizer que está não é uma história qualquer, pois não é. Na verdade, está é uma história como muitas outras, com quase o mesmo enredo de histórias, mas creio que a vida é mais do que um clichê, ou algo fadado a se repetir em atos já feitos e já cometidos. A vida é uma canção. A vida é aquilo que fazemos dela. E vou te provar isso!




Capitulo I

Nunca é alto o preço a pagar pelo privilegio de pertencer a si mesmo - Friedrich Nietzsche


Rachel


Era minha última noite de férias. O ano escolar estava prestes a começar, eu entraria no ensino médio, mais precisamente no segundo ano. Sendo sincera, meu animo era quase que nenhum. Ainda insisto em me perguntar o porquê de tudo isso. Mas, infelizmente, eu sabia a resposta para isso. Esse desanimo começou no quinto dia depois do inicio das férias. Minha mãe foi confirmada de que estava com câncer pulmonar, de fato foi por causa de seu vicio com cigarro. Já meu pai, por sua vez, acabou se jogando no mundo do álcool por não saber o que fazer da vida sem minha mãe, e desde disso todas as noites ele chora na varando acompanhado por várias e várias garrafas de bebidas.
Não sei quem devo culpar, ou até mesmo se devo culpar alguém por tudo isso. Talvez a culpa seja do criador do mundo... Sim, só pode ser isso! Se ele é nosso pai, como todos o chamam, por que ele não me escutastes ainda? Por mais que eu insista nesse argumento, minha mãe diz que estou errada. Que Deus é bom, e que a culpa é dela por ter entrado naquele mundo do vicio. 
- Rachel... - Chamou minha mãe do quarto dela.
Eu estava lendo naquela hora. Um livro qualquer que tinha achado no meio das tralhas de meu pai. Levantei-me e fui até o quarto dela. Nossa casa era simples, só tinha quatro cinco cômodos e uma varando. O meu quarto ficava de frente para o de meus pais, só havia um estreito corredor entre nós que levava até a pequena varanda onde meu pai provavelmente estava.
Quando cheguei no quarto dela vi que ela estava sentada na cama, tentando amarrar o pano que cobria o local onde antes era ocupado pelos seus lindo cabelos dourados.
- Venha cá, minha filha, me ajude a amarrar, estou sem forças.
Subi na cama e fiquei atrás dela. A nossa frente estava um espelho de porte médio no qual minha mãe ficava se observando por horas e horas. Amarrei o pano com uma leve força para não ficar muito apertado. O pano era macio e não muito grosso. Ele era estampado com flores vermelhas e rosas. 
- Pronto! - Avisei.
- Muito obrigado. - Ela agradeceu acariciando meu rosto.
Me sentei ao lado dela e deu um sorriso ao mesmo tempo que ela também sorriu.
- Como está? - Ela perguntou afagando meus cabelos dourados que estavam um tanto quanto desbotados.
- Bem... Eu acho...
- Não fique desanimada, Rachel, você se esqueceu das palavras do médico? - Fiz uma cara de que não me lembrava e ela me correspondeu com um olhar severo. - Ele disse que, se o tratamento continuar bem como está, estarei boa logo logo! - Ela fez uma pausa e respirou de forma lenta. - Olhe... Amanha começa as suas aulas no segundo ano, pense que algo pode mudar a partir de amanha! Talvez Deus mude nossas vidas.
- Mãe!... - Falei como se não acreditasse naquilo que ela acabara de dizer.
- Não me venha com essa de que não acredita mais em Deus! - Ela retrucou secamente. - Ele está aqui filha! Só que você não consegue ver.
- Bem que eu queria acreditar, mãe.
- Mas você pode... - Fazendo uma pausa, ela colocou sua mãe direita sobre meu peitoral. - Basta acreditar com o coração.
Eu dei um longo sorriso e a abracei. Depois ela apontou em direção a varando.
- Fale com seu pai para não ficar acordado a madrugada inteira, tudo bem?
- Sim senhora.
Sai do quarto e fui até a varanda. Meu pai estava sentado vendo o céu estrelado. Ele ouviu meus passos e se virou para mim. Sorrindo ele fez um gesto para me chamar até ele. Sentei-me ao seu lado e então o abracei.
- Estou ficando acostumado com a bebida. Ela está demorando a me embriagar. - Ele comentou.
- Meu pai, não demore a dormir. Mamãe está ficando preocupada. - O avisei.
- O que seriamos de nós sem você, Rachel? - Ele perguntou me dando um beijo na testa. - Vá dormir, amanha você terá um longo dia.
Me levantei e então o larguei na varanda. Fui para meu quarto. Cobrindo-me com a colcha surrada que minha avó me deu quando eu tinha apenas dez anos, repousei minha cabeça sobre o travesseiro e me permiti uma noite de sono




Ethan


A noite estava linda. O céu parecia um mar de estrelas. Aquilo me deixava feliz. Ali, olhando as estrelas, acabei me lembrando de que era minha última noite de férias. Logo eu estaria entrando na minha nova escola. O segundo grau parecia ser intrigante e cheio de novidades, boas e ruins, mas que me dariam novas experiências. Por minha sorte, dois amigos meus iriam para a mesma escola que eu. Emilly e Mason. Eles eram meus amigos de longa data. Juntos sempre fizemos muitas coisas. Nós três queríamos ser cientistas, com isso acabávamos por estudar muito. 
- Ethan! - Gritou meu irmãozinho entrando no meu quarto. - Mamãe quer que eu vire politico, da para acreditar nisso?
Dei uma gargalhada de surpresa. Ele falava como se já fosse maior de idade. E, como irmão mais velho, ele sempre conversava comigo quando estava triste, alegre, ou qualquer coisa. Ele era do ensino fundamental, tinha treze anos e já sonhava grande. Ele queria se tornar um ótimo e renomado advogado, mas nossa mãe insistia que ele deveria seguir o legado de nosso falecido pai.
- Da sim! - Minha mãe falou entrando no meu quarto. - Será que nem um de meus filhos querem seguir o legado do pai?
- Deixa o garoto em paz, Lilian. - Retrucou meu padrasto se aproximando dela. - Oh! Boa noite Ethan, como está?
- Olá Steven! Bem... Um tanto ansioso, mas estou bem.
- Agora vão me ignorar!? - Perguntou minha mãe se enfurecendo.
- Lilian, já conversamos sobre isso! Os garotos tem que seguir o que eles acham que é bom para a vida deles. - Ele a respondeu.
- Ainda acho um absurdo isso! - Ela disse saindo furiosa do meu quarto.
Depois de um tempo em silêncio, demos uma gargalhada. Steven era como meu pai. Ele era tranquilo, alegre, e me respeitava e me tratava como um de seus filhos. Sim, ele tinha filhos em outro casamento. Eram três, e nós tínhamos uma relação como irmãos.
- Noah, vá lá para seu quarto. Quero conversar com seu irmão. - Pediu Steven gentilmente para o meu irmão. 
Quando ele saiu, Steven acenou como quem queria que eu me sentasse. Então depois que me sentei, ele se sentou ao meu lado.
- Olha Ethan...
- Diga! - Falei o incentivando.
- Sei que você está entrando em uma nova vida. É uma fase complicada, cheia de obstáculos, novidades, e de encontros. O que estou tentando dizer é que você começa aqui, oficialmente, sua vida. Agora será com você a decisão do que ela se tornará!
- Eu entendo... - Falei sem saber ao certo o que dizer. 
- Eu estou tentando suprir a falta que seu pai te faz, com toda certeza não serei ele, e nem quero ser! Só quero ser o seu segundo pai, então, do que precisar fale comigo e eu te ajudarei, estamos combinado? - Ele perguntou dando um leve tapa em meu ombro direito.
- Sim senhor.
- Bem... Então vá dormir, amanhã será um dia cansativo!
Quando ele estava a alguns passos de mim tomei a decisão súbita de lhe falar algo.
- Steven...
-Sim? - Ele se virou para mim novamente.
- Eu te considero meu segundo pai sim!
Ele sorriu e então saiu do meu quarto. Decidi, então, me deitar, dormir, e esperar pelo dia que viria...





Está é a primeira canção! A canção do começo... 


Legenda da musica
Como um sonho, a árvore da vida
Me cobre e embota meus olhos
Adormeço mil noites antes de eu acordar

Subindo em direção ao sol
A voz sussurra eu sou o único
Quem vai nos ensinar como manter
Os votos que fazemos

Quando as estrelas começam a brilhar
Os deuses acima estão sorrindo no meio da noite
Como acender uma chama
Sinta-lo como meu medo começa a desaparecer

Livre para subir novamente
De mãos dadas contra todas as probabilidades
Nós vamos superar
Juntos somos um
Pela primeira vez na vida
Não tem que lutar para se sentir vivo

Amor enerva os meus membros
Eu cair na água
Livre de cuidados Espírito
como a beleza acorda

Como a minha esperança vem vivo
Um abraço febril que eu não posso esconder
Como acender uma chama
Sinto no meu coração que isto não vai desaparecer

Livre para subir novamente
De mãos dadas contra todas as probabilidades
Nós vamos superar
Juntos somos um
Pela primeira vez na vida
Não tem que lutar para se sentir vivo

Acima Baixo, Acima Baixo
Acima Baixo, Acima Baixo
Apenas acredite, apenas acredite

Livre para subir novamente
De mãos dadas contra todas as probabilidades
Nós vamos superar
O futuro que nós começamos
Pela primeira vez na vida
Não tem que lutar para se sentir vivo
Nota: Vou tentar o máximo o possível para pegar os videos das musicas já com legenda, mas os que eu não conseguir farei da mesma maneira que fiz hoje. 
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A canção de uma vida Empty Re: A canção de uma vida

Mensagem por Pokémon-fics Sex 13 Set 2013 - 23:22

Olá Raviel! Essa fanfic está ótima! Mesmo sendo algo que chamamos de "Historia qualquer" ainda não perde o seu drama, pelo visto é uma historia de múltiplos protagonistas! O que torna a historia muito interessante, dificilmente se ver uma historia de múltiplos pontos de vista, vejo que a Rachel está passando por dificuldade familiar e Ethan parece está tudo bem sobre ele, embora eu ache que a mãe não devia forçar o irmão dele a ser político...

Mas enfim, a fanfic está legal e espero o proximo capitulo!Very Happy Very Happy

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